segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Um Pouco da história da Associação Mundial dos Exorcistas
Falando da história da Associação Mundial dos Exorcistas, é falar do trabalho incansável dos exorcista e das dificuldades de exercer este ministério. Este ministério que tem como o grande exorcista o próprio “ Jesus Cristo”, que deu aos seus discípulos o poder de expulsar os demônios; “Ide antes às ovelhas, que se perderam da casa de Israel. Por onde andardes anunciai que o Reino de Deus está próximo. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de graça daí !”(Mt 10,6-8). Isto é um mandato do Senhor e o que fazemos é obedecer.
Este tema do exorcismo, embora pareça alarmante, chame muito a atenção das pessoas, muitas vezes assusta, quando se trata deste assunto, mas é um ministério da extrema caridade e compaixão dos que sofrem com a perseguição do maligno. Parece um exagero ! Como o satanismo progride hoje em nosso mundo, caminha a passos largos, com todas as formas de expressões e simbolismo.
O exorcismo, embora não seja o único, é um dos elementos da Sagrada Escritura, tratado na Tradição da Igreja e Magistério Eclesiástico, expresso na teologia e na liturgia, bem como algumas catequeses papais: Paulo Vl( Audiência de 15/11/1972) e João Paulo 11(1986) e no Catecismo da Igreja Católica (1993 Can. 1673).
O Papa Leão Xlll entrou no século XX ainda apavorado pela visão que tivera da presença diabólica em Roma. desde 1986, mandara a todos os Bispos rezar a oração de São Miguel Arcanjo, escrita por ele, como também um exorcismo maior que recomendava a Bispos e Párocos recitar com freqüência nas dioceses e paróquias.
O século do homem sem Deus, anunciado por Nietzsche, transformou-se no de Satanás, implantação total do mistério da Iniquidade que esta cada dia mais sólido em nosso mundo, já no século XX1, hoje contesta a existência dos anjos, a existência de satanás, não se faz mais a oração de S. Miguel Arcanjo, suspende os exorcismo nas Igrejas, mergulha no silêncio o ministério do exorcismo e sua função
Paulo Vl queixa-se da fumaça de Satanás dentro do templo, não a fumaça mas, penetrando por inteiro hoje. Quem vai expulsa-lo das nossas Igrejas, das nossas residências, nossas paroquias, centros comunitários, seminários e universidades, nunciaturas, da ONU, Parlamentos, Cúrias, Santuários, dos senados e das Câmaras legislativas, Palácios do Governo e da Justiça, dos bancos e das bolsas, dos meios de Comunicação, das escolas e hospitais, das consciências de todos nós ?
Nos sabemos que os poderes do inferno não prevalecerão contra a Igreja, é certo. Mas o Senhor prediz o obscurecimento da fé, o esfriamento da caridade. Nós precisamos urgente de exorcismo e voltar a dar ênfase para este contexto tão esquecido hoje nas nossas igrejas e dioceses.
Para muitos cristãos, teólogos e eclesiásticos, o demônio não existe. Seria apenas a personalização simbólica de fenômenos obscuros, psiquiátricos ou psicológicos em vias de explicação científica.
Para outros, pelo contrário, o demônio exerce um fascínio, tem lugar na publicidade, fala-se de seu poder. Missas negras e seitas satânicas se multiplicam no mundo, várias pessoas falam de pacto feitos, das sua vantagem, das carreiras brilhantes de cantores de rock, conseguidas graça a satanás, lógico que um preço alto a ser pago, pois o demônio não tem amigos, só tem escravos, mas se disto nos desenhos animados para crianças, apresentando um demônio que só faz o bem, até um literatura de que o único inimigo do demônio é a Igreja Católica, foi ela que inventou tudo isso.
São grande o número de jovens e velhos que fazem um experiência com as coisas ocultas do demônio, assim buscam sem um profundo conhecimento bíblico ou literário e eclisiológico neste gênero da feitiçaria, bruxaria, do espiritismo, vodu, candomblé, religiões orientais voltadas para o reencarnacionismo, as videntes, muitos tornam prisioneiros do demônios, mesmo possessos, sem dar conta do que lhe acontece, e até desconhecendo o exorcismo para o libertar, por isso continuam escravos do maligno e levando até outras pessoas a se contaminarem.
Mesmo os livros que falam do demônio, descrevem um literatura adversa, contextual mística e vazia de sentidos, ou mesmo pejorativa. Isto cria no coração das pessoas um vazio de informações necessárias para seu discernimento espiritual.
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